quarta-feira, 29 de setembro de 2010

RECEBÍ POR E-MAIL

O melhor ginecologista:

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou: - Muito bem.. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
-Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
**Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!**

terça-feira, 21 de setembro de 2010

RECEBI POR E-MAIL

Se agora saíssemos pela manhã, esquecidos de nós, desfazendo as malas carregadas de memórias, arrumando os livros que trazemos guardados há uma vida, esquecendo as notas de todas as canções de amor, se agora saíssemos por aí, sem direcção, sem mapa dos itinerários principais dos dias que passaram, sem chave da casa, sem dinheiro no bolso, sem anotações sem importância num caderno esquecido, se agora trocássemos de roupa e de pele, sem pudor, sem sentido, se agora gravássemos numa arvore centenária amor como te amo e amarei, sem um único lápis ou canivete, desfazendo os baús que guardam de nós as águas passadas, as que nunca moverão os nossos moinhos, se agora te beijasse, se agora me beijasses, se agora dançássemos nesta manhã, colorida manhã, rodopiando nas ruas, interrompendo o trânsito urgente, passando entre os rostos carregados dum dia novo tão velho, tão igual a todos os dias do mundo, se agora nesta manhã declarássemos a urgência de amar, um alerta máximo, único, estado de alerta errante, declarando as mais estúpidas canções de amor o nosso hino nacional, universal, se agora descemos as escadas da nossa casa sem sol, sem sombra, sem chaves nem estantes por arrumar os estorvos da memória, tudo o que acumulamos pelo fio dos anos, as riquezas e misérias dos objectos que acumulamos pelo fio dos anos, se agora sem rumo certo assobiássemos uma canção trivial, uma canção de amor inventada agora mesmo, e depois? Era só uma canção, sem nada mais, sem nada menos, apenas esquecidos de nós sem as sombras do dia que passou, dos dias que vão longe, dos dias que passarão.

Se agora saíssemos pela manhã, já esquecida da sua madrugada, por essa rua que não vai dar a lado nenhum, por esse caminho sem destino, rumo ao nosso coração, outrora um país distante, rumo á finita incerteza da mudança, e se agora e se depois tomássemos nas mãos esse cálice de terra que não se chama vida nem morte, nem serena nem agita a placidez do silêncio, nem murmura os segredos de quem por nada tem muito por contar, da beleza que só os olhos sem cansaço são capazes de reter, e se agora e se depois? Era só mais uma palavra, uma sombra, um gesto, um signo ou um sinal, era só mais uma manhã, tarde não nunca, tardios são os sorrisos guardados, são os lábios que não se prenunciam, tardios são olhos que jamais choraram, tarde não nunca se agora corrermos pela manhã nova, irmã distante de todas as que a antecederam, se agora “as palavras fazem-nos crer que os sonhos formam parte das coisas e as coisas de sonhos” , se agora nos encontramos num banco de jardim, num jardim abandonado, num abandono feliz, felizes as canções e os beijos que trocamos, como se agora o mundo acabasse sem darmos conta que não haverá outra noite, outra madrugada.

E se agora, não depois?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

RECEBI POR E-MAIL





Virtual Reality Street
De Tony Diosi
7-20-5

Julian Beever Inglês é um artista que é famoso por sua arte nas calçadas de Inglaterra, França, Alemanha, E.U.A. , Austrália e Bélgica. Sua peculiaridade ? Beever dá uma visão de seus desenhos anamorfose , suas imagens são desenhadas de modo a que lhes dá tridimensionalidade ao ver a partir do ângulo correto. É incrível !
Saiba mais e veja mais obras dele AQUI
Garanto que vale a pena.
Abraços
José Jaime

http://www.rense.com/general67/street.htm

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O URUBÚ E O PAVÃO

O Urubu e o Pavão
Conta a lenda que em uma planície viviam um Urubú e um Pavão.
- Certo dia, o Pavão, sob a sombra de uma árvore, refletiu:
Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza.
Feliz é o Urubu que é livre para voar e sua beleza mostrar...
- O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:
Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda
tenho que voar e ser visto por todos; quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão...
Foi quando ambos tiveram uma brilhante idéia : cruzar-se!!!

Seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão.
Então cruzaram...
- Daí nasceu o PERU...
Puta que pariu... feio pra caramba e não voa!!!

Moral da história:
Se a "coisa" tá ruim... não faz gambiarra que piora!